The Importance of Physical Assessment prior to Practice Tennis

An increasing number of practitioners of tennis in the World, mainly adult audience. Along with this growing demand of new players, so the number of practitioners who are ill on the court for no apparent reason. In more serious cases, sudden death has been reported in some people during tennis practice. Those players who are ill or in blocks that ended up going to death, most often have some undiagnosed heart problem.

The main way to prevent these problems during tennis practice is by performing the famous "check -up" with a cardiologis. Among various tests that the doctor calls according to the individuality of each person, a stress test (exercise or cardiopulmonary exercise test) is one of the most important, because it can detect possible cardiac abnormalities in individual with maximum effort. Among several changes found in the stress test, the obstruction of the coronary arteries , which can lead to acute myocardial infarction and arrhythmias, which can lead to cardiac arrest are the most prevalent. From the result of stress and other tests ordered test, the doctor can release the individual for tennis practice, the practitioner should take the medical certificate given by the doctor where the individual will train.

However, in our daily lives several clubs and academies in Brazil do not require practitioners to take tennis medical certificate before the practice of sport, and sites that are compulsory leave the person initiating training before handing the medical certificate. In São Paulo, for example, a law currently in effect, says to the individual academies make enrollment in the sporting arena, you need only answer a questionnaire on risk stratification called Questionnaire Physical Activity Readiness (PAR - Q). According to the results of the questionnaire, the individual signs a waiver and can start playing sports. However, people do not have autonomy and not enough to know whether is fit to play sports or not based on a questionnaire of risk stratification capacity. The person may have some undiagnosed heart problem, but how do not feel symptoms at rest and for many years did not go to the doctor, he just thinks it's okay and starts to tennis practice. Right now we have a big problem, since most of the strokes and heart attacks are triggered by physical exercise, especially high intensity exercise.

When performing high intensity exercise, heart rate and force of contraction of heart muscle rise much, increasing the chances of triggering serious problems when there is some heart disease present. As the tennis field is classified as high-intensity sports due to moving in various directions, racing at high speed and at little recovery time between points, make very dangerous sport if not taken proper care.

For this reason, it is extremely important that the practitioner has passed with a cardiologist before tennis practice. Furthermore, we expect that the tennis academies are more stringent with respect to the obligation to bring a medical certificate from a specialist before practice sport. Thus, practitioners tennis will have a much greater security, getting rid of possible problems that may occur within the block, being a determinant factor in the reduction of deaths during tennis practice.

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Prof° Esp. Jefferson Cabral

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References

1.      Guidelines in Cardiology of Sport and Exercise of the Brazilian Society of Cardiology and the Brazilian Society of Sports Medicine. Arq Bras Cardiol. 2013;100:1-41.

2.      III Guidelines of the Brazilian Cardiology Society About Exercise Testing. Arq Bras Cardiol. 2010; 95: 1-26.

A Importância da Avaliação Física Antes da Prática de Tênis de Campo

É cada vez maior o número de praticantes de tênis no Brasil, principalmente o público adulto. Junto com essa crescente demanda de novos jogadores, também cresce o número de praticantes que passam mal nas quadras sem motivo aparente. Em casos mais sérios, já foi relatado morte súbita de algumas pessoas durante a prática de tênis. Esses jogadores que passam mal nas quadras ou que acabaram indo a óbito, na maioria das vezes apresentam algum problema cardíaco não diagnosticado.

A principal forma de prevenir esses problemas durante a prática de tênis é através da realização do famoso “check-up” com um médico cardiologista. Dentre vários exames que o médico solicita de acordo com a individualidade de cada pessoa, o teste de esforço (teste ergométrico ou ergoespirométrico) é um dos mais importantes, pois consegue detectar possíveis alterações cardíacas no indivíduo frente o esforço máximo. Dentre várias alterações encontradas no teste de esforço, a obstruções das artérias coronárias, que podem levar ao infarto agudo do miocárdio, e arritmias, que podem levar a parada cardíaca são as mais prevalentes. A partir do resultado do teste de esforço e de outros exames solicitados, o médico pode liberar o indivíduo para a prática de tênis, devendo o praticante levar o atestado médico dado pelo médico no local onde o indivíduo irá treinar.

No entanto, em nosso cotidiano vários clubes e academias do Brasil não obrigam os praticantes de tênis a levarem atestado médico antes da prática do esporte, e os locais que são obrigatórios deixam a pessoa iniciar os treinos antes de entregar o atestado médico. No estado de São Paulo, por exemplo, uma lei que vigora atualmente, diz que para o indivíduo fazer inscrição em academias do âmbito esportivo, é preciso apenas responder um questionário de estratificação de risco denominado Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q). De acordo com o resultado do questionário, o indivíduo assina um termo de responsabilidade, podendo iniciar a prática de esportes. Porém, as pessoas não têm autonomia e nem capacidade suficiente para saber se está apto ou não a praticar esportes com base em um questionário de estratificação de risco. O indivíduo pode apresentar algum problema cardíaco não diagnosticado, mas como não sente sintomas em repouso e há muitos anos não vai ao médico, ele simplesmente acha que está tudo bem e inicia a prática do tênis. Nesse momento que vêm o grande problema, pois grande parte dos infartos e paradas cardíacas são desencadeados pelo exercício físico, principalmente exercícios de alta intensidade.

Durante a realização de exercícios de alta intensidade, os batimentos cardíacos e a força de contração do músculo cardíaco se elevam muito, aumentando as chances de desencadear problemas graves quando há alguma doença cardíaca presente. Como o tênis de campo é classificado como esporte de alta intensidade devido à movimentação em várias direções, as corridas em alta velocidade e pelo pouco tempo de recuperação entre os pontos, tornam o esporte muito perigoso se não tomar os devidos cuidados.

Por esse motivo, é de extrema importância que o praticante passe com um médico cardiologista antes da prática do tênis. Além disso, esperamos que as academias de tênis sejam mais rigorosas com relação à obrigatoriedade em trazer um atestado médico de especialista antes da prática do esporte. Dessa forma, os praticantes de tênis terão uma segurança muito maior, se livrando de possíveis problemas que possam acontecer dentro das quadra, sendo fator determinante na diminuição de mortes durante a prática de tênis.

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Referências

1.      Diretriz em Cardiologia do Esporte e do Exercício da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Arq Bras Cardiol. 2013;100:1-41.

2.      III Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia Sobre Teste Ergométrico. Arq Bras Cardiol. 2010; 95: 1-26.

Tennis Elbow

Atualmente, muitos jogadores de tênis apresentam aquela dor incômoda na região do cotovelo durante os treinamentos. Estudos mostram que a lesão de cotovelo é uma das mais prevalentes entre os praticantes de tênis, principalmente jogadores com idade entre 41 e 60 anos.^1.

Essa dor referida pode ser um aviso. Existem grandes chances de você estar com “Tennis Elbow”, a famosa dor no cotovelo. O Tênis Elbow tem como nome mais apropriado “epicondilite lateral do úmero”, e se caracteriza por processo inflamatório dos tendões dos músculos que se localizam na parte posterior da mão e do antebraço, que se inserem na extremidade do osso do braço denominado epicôndilo lateral (figura 1).

Figura 1

Freqüentemente, sua presença está associada a esforços repetitivos e principalmente a técnica inadequada de alguns golpes. O movimento inadequado que gera a lesão no cotovelo quase sempre é o backhand, principalmente quanto realizado com uma das mãos. Esse golpe envolve o movimento de extensão do punho, e forte contração muscular na região posterior da mão e do antebraço, podendo acarretar em processo inflamatório localizado (figura 2).

                                                        Figura 2

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As principais queixas do Tennis Elbow são dores na região lateral (externa) do cotovelo e na região do músculo extensor do antebraço. Com o aparecimento da dor, algumas medidas devem ser tomadas para neutralizar e posteriormente curar o processo inflamatório:

  1° Repouso: Primeiramente, deve-se parar de jogar por algumas semanas e procurar um médico especialista  na área (ortopedista) para que ele possa passar as devidas recomendações.

   2°Reforço muscular: Após a liberação médica, procure um centro de reabilitação com profissionais capacitados para que possa fortalecer toda a musculatura do braço, protegendo contra possíveis lesões.

       3° Materiais apropriados: Dê preferência para raquetes oversizes, aquelas com a cabeça da raquete maior que o convencional, pois elas impulsionam a bola mais facilmente para o outro lado, diminuindo a sobrecarga no braço. Além disso, procure utilizar cordas com tensão mais baixa que o convencional. Esse tipo de encordoamento deforma mais as cordas na hora do impacto, diminuindo o esforço na hora da batida, que por sua vez diminui o esforço do braço.

Um ponto muito importante de ser reforçado é “parar” de jogar quando perceber qualquer dor na região do cotovelo. Vejo muitos jogadores jogando, mesmo no início do processo inflamatório, e somente param de jogar quando a dor está muito grande.  Isso leva a um processo inflamatório muito grande, a recuperação por levar vários meses.

Sendo assim, não esqueça, quando perceber alguma dor incômoda na região do cotovelo, pare de jogar e procure um médico especialista para dar todas as orientações necessárias.

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Referências

      1.  Guedes JM. Lesões em tenistas competitivos. Rev. Cienc. Esporte. 2010 Maio:31(3):217-229.

Hilts of Forehand

The forehand is one of the most important hit of tennis field. Along with the serve, forehand from the construction that happens almost every point of the professional players.

To have a good forehand, foremost we must wield the racquet properly. Currently, there are three different types of grip to perform the forehand. Each has its qualities and its defects. In this article, I will comment on the three types of forehand grip and the strengths and weaknesses of each of them.

Previously, all players used the Continental grip to perform the forehand. Over the years, due to the evolution of materials and research in biomechanics, the way to hold the racket was changing. Currently there are three types of grip for the forehand ground, namely:

ü  Eastern: The Eastern grip is shown in Figure 1. To understand how to handle it just place the right palm on the strings of the racket and slide it toward the cable, closing it on him

ü  Semi-Western: The Semi-Western grip is shown in Figure 2. To understand how to hold it, break footprint Eastern, turn right hand to the right, making the palm rest on the wide face of the cable racket ( face 4 )

ü  Western: The Western grip is shown in Figure 3. There are three ways to check out this footprint. Make sure the "V" of the hand is between two and four out of the racket face. See, also, if the bone window is between four and five face. Finally, make sure the ropes are fully pralelas racket to the ground.

Note: The Continental grip is used when the forehand slice is performed.

Figure 1                                                  Figure 2                                                   Figure 3

From the description of the three handles, we can mention the main strengths and weaknesses of each about the height of the contact point on the distance of the hit relative to your body and the amount of effect generated. We examine these separately below.

Distance and height of the contact point

The point of contact between the racket and the ball changes according to the hilt. The point of contact with the Eastern grip is more along the body. Those who use the Semi-Western grip, the point of contact must be made a little more ahead. Finally, those who use the Western grip, the point of contact with the ball are more forward. Thinking that aspect, players who use the Eastern grip has more time to hit the ball when compared with those who hold the racket with the Semi-Western grip and mostly Western.

The height of the racket during the contact point between the paddle and the ball is also influenced by the hilt. The height of the racket is lower for those who use the Eastern grip. For those who use the Semi-Western grip, the height of the racket is higher. Have the players, who wield the racquet with the Western, the height of the racket during the contact point is even higher. In this context, players who use the Eastern grip have an easier time low bounce balls and more difficult to counter high balls. For players who wield the racquet with Western, they are better able to bounce high balls and more difficult to counter low balls. Thus, those who hold the racket with Western grip and flex your knees need to get a good base ball bat.

As we can see, a relationship between the distance and height of the contact point. As the contact ball/racket is more forward, your arm will automatically get higher, and therefore the height of the contact point will also be higher.

Generated effect

Players who hold to the Western grip can generate much throttle on the handle with relative ease. This happens by itself in the characteristic footprint of the racket. This acceleration causes players who use the Western grip generate a lot of topspin on the ball effect when compared with those who hold to the Eastern grip.

Even with all these positive and negative comments pertaining to the hilt, I think the ideal for the forehand grip is that which one feels most comfortable. The main point is to avoid the extreme grips, which are Continental and Western, especially in the initial learning. As is happening to the evolution of the player can be made to exchange grip, according to the need and desire of the player.

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References

1.      Treuherz RF , A. Cornejo Shoes: techniques and tactics of play: strategic , mental , physical , nutritional preparation. 2006

Empunhaduras do Forehand

O forehand é um dos golpes mais importantes do tênis de campo. Junto com o saque, a partir do forehand que acontece a construção de praticamente todos os pontos dos jogadores profissionais.

Para ter um bom forehand, antes de mais nada é preciso empunhar a raquete de maneira adequada. Atualmente, existem três tipos diferentes de empunhadura para a realização do forehand. Cada uma delas tem suas qualidades e seus defeitos. Nesse artigo, comentarei sobre os três tipos de empunhadura do forehand e as qualidades e defeitos de cada delas.

Antigamente, todos os jogadores utilizavam a empunhadura continental para realizar o forehand. Com o passar dos anos, devido à evolução dos materiais e das pesquisas na área de biomecânica, a maneira de empunhar a raquete foi se modificando. Atualmente existem três tipos de empunhadura para o fundamento forehand, sendo elas:

ü  Eastern: A empunhadura Eastern está demonstrada na figura 1. Para entender a forma de segurá-la basta colocar a palma da mão direita sobre as cordas da raquete e deslizá-la em direção ao cabo, fechando-a sobre ele

ü  Semi-Western: A empunhadura Semi-Western está demonstrada na figura 2. Para compreender como segurá-la, parta da pegada Eastern, gire a mão direita para a direita, fazendo com que a palma da mão repouse sobre a face mais larga do cabo da raquete (face 4)

ü  Western: A empunhadura Western está demonstrada na figura 3. Há três formas de conferir essa pegada. Verifique se o “V” da mão está entre a face dois e quatro do cabo da raquete. Veja, também, se o osso do indicador está entre a face quatro e cinco. Finalmente, confira se as cordas da raquete estão totalmente pralelas ao chão.

Obs: A empunhadura Continental é utilizada no forehand quando é realizado o slice.

Figura 1                                                  Figura 2                                                   Figura 3

    

A partir da descrição das três empunhaduras, podemos citar as principais qualidades e defeitos de cada uma delas sobre a altura do ponto de contato, sobre a distância da batida em relação ao seu corpo e sobre a quantidade de efeito gerado. Examinamos esses itens separadamente a seguir.

Distância e altura do ponto de contato

O ponto de contato entre a raquete e a bola muda de acordo com a empunhadura. O ponto de contato com a empunhadura Eastern é mais ao lado do corpo. Aqueles que utilizam a empunhadura Semi-Western, o ponto de contato precisa ser realizado um pouco mais á frente. Por fim, quem utiliza a empunhadura Western, o ponto de contato com a bola é ainda mais a frente. Pensando nesse aspecto, jogadores que utilizam a empunhadura Eastern têm mais tempo para rebater a bola quando comparado com aqueles que seguram com a raquete com a empunhadura Semi-Western e principalmente Western.

A altura da raquete durante o ponto de contato entre a raquete e a bola também é influenciado pela empunhadura. A altura da raquete é mais baixa para aqueles que utilizam a empunhadura Eastern. Para aqueles que utilizam a empunhadura Semi-Western, a altura da raquete é mais alta. Já os jogadores que empunham a raquete com a Western, a altura da raquete durante o ponto de contato é ainda mais alto. Nesse contexto, os jogadores que usam a empunhadura Eastern têm mais facilidade de rebater bolas baixas e mais dificuldade em rebater bolas altas. Para os jogadores que empunham a raquete com a Western, eles têm mais facilidade em rebater bolas altas e mais dificuldade em rebater bolas baixas. Dessa forma, aqueles que seguram a raquete com a empunhadura Western precisam flexionar bem os joelhos para conseguir rebater uma boa bola baixa.

Como podemos perceber, a uma relação entre a distância e altura do ponto de contato. Conforme o contato bola/raquete é mais a frente, automaticamente o seu braço irá ficar mais alto, e conseqüentemente a altura do ponto de contato também ficará mais alta.

Efeito gerado

Os jogadores que seguram com a empunhadura Western conseguem gerar muita aceleração no punho com certa facilidade. Isso acontece pela própria característica na pegada da raquete. Essa aceleração faz com que jogadores que utilizam a empunhadura Western gerem muito efeito topspin sobre a bola quando comparado com aqueles que seguram com a empunhadura Eastern.

Mesmo com todos esses comentários positivos e negativos referente às empunhaduras, penso que a empunhadura ideal para o forehand é aquela que a pessoa se sente mais confortável. O ponto principal é evitar as empunhaduras extremas, que são a continental e a Western, principalmente no início do aprendizado. Conforme vai acontecendo à evolução do jogador, pode ser feita a troca de empunhadura, de acordo com a necessidade e vontade de cada jogador.

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Referências

1.      Treuherz RF, Cornejo A. Tênis: técnicas e táticas de jogo: preparação estratégica, mental, física, nutricional. 2006

Artigo que escrevi para a Revista Tênis de fevereiro/2014 sobre benefícios do tênis de campo para idosos

Amigos do tênis, outro artigo que escrevi para a revista tênis sobre os benefícios do tênis de campo para idosos.

Correct grip Serve

Currently , the valuation of the plea withdrawal has increased significantly in world tennis. Clearly the serve is one of the most important fundamentals of tennis field , with primary factor in the victories of the practitioners of the sport .

However , many practitioners of shoes that start in the sport without the aid of a skilled professional end up carrying the sack with some incorrect movement patterns , hindering the evolution of this very foundation so important .

One of the major mistakes is using the incorrect grip . Much of practitioners hold the racket with the Western forehand grip ( Figure 1 ) .

                                                                Figure 1

With this type of grip you lose the levers of the body that generate power in the coup , and limit the player to serve only with the flat serve ( stoned ) .

The big problem the wrong way to handle the defects are generated , which in turn are very difficult to be corrected by teachers . The great difficulty in removing these vices is due to the fact at the time that the teacher will change the grip of the student, he feels much laxity during the course of withdrawal , because using the correct grip ( see below ) the use of wrist during the sack is widely used.

Given this information , what is the proper way to hold the racket to cash out ? The literature shows that the most appropriate is the continental grip ( Figure 2 ) .

                                                                   Figure 2

 With the Continental grip , it takes a larger aid of the lower limbs , trunk , shoulder, arm and forearm to generate power in the coup . Thus , since the beginning of learning the player is already stimulated to work throughout the body to carry the loot . Players holding incorrectly , have a limitation of motion mainly upper limbs , reducing significantly the generation of power in the coup , and increase the likelihood of injury .

Another important factor is the ability to make withdrawals in effect . The handling of the racket with the Continental grip much more freedom to move the wrist at the time of withdrawal, allowing counter with racket on the ball at different angles . From the racket - ball contact angles in the sack with other effect arises . Have the players who handle the racket handle with incorrect lose the freedom of movement of the wrist, restricting the ability of the player to vary the serve .

The great difficulty in learning the Continental grip is to hold that way at the beginning of learning . As discussed above , with the use of this grip handle is very large , and this overload on the handle generates firmness loss at the time of the coup . However , as the stimulus for draw with the continental grip increases , the region of the wrist is gaining more strength , decreasing laxity , besides having considerable power increase .

From the second training with the Continental grip month , the evolution of looting increases considerably, both in increased power generation and in effect. Therefore , always start the foundation serve using the Continental grip , because the long term benefits are huge .

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References

1.      Ishizaki M. T , Castro M. Shoes . Learning and training. 2006