segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Adequate control of blood pressure in hypertensive tennis players

Looking for tennis practice is growing among the population, especially for those that want to improve quality of life as well as prevent and control diseases acquired during life.
Most of the tennis practicing population has some disease and hypertension is the most prevalent. It is considered one of the main risk factors to incite cerebrovascular accident (CVA) and acute myocardial infarction (AMI).
Currently, sport treatment is one of the most non-pharmacological more recommend by doctors to monitor the disease progression. However, it is not enough to just get on the court and play, there are some basic precautions before starting the sport.
It is very important to be properly medicated. Physiologically, during tennis practice, blood pressure rises according to the intensity. As the hypertensive individuals without medication already have high blood relaxing pressure, during the exercise it will increase even more and can result in a more serious problem. Due that, if for some reason the person did not take the medicine, it is not recommended to practice tennis. Table 1 presents the diagnostic classification of blood pressure (above 18 years old) according to the V Brazilian Guidelines on Hypertension Arterial

                                  
                                    Table 1. Diagnostic classification of hypertension
                           Source: V Brazilian Guidelines of Hypertension 2006

Another important caution is with the excess inside the court, especially with very intense workouts. High intensity workouts elevate blood pressure even more  and take care is always welcome. Some precautions like avoid running into unnecessary balls that are far out of reach, stop for few minutes when the heart beats are very fast and give a breather after a very long point may help control the intensity during workouts.

For more information:
Email : Jefferson.jcc@hotmail.com

References
1. Negrão CE, Barreto AC . Exercise cardiology . Athlete of the cardiac , 3rd edition, 2011.
2 . V Brazilian Guidelines on Hypertension , 2006.


domingo, 1 de dezembro de 2013

Artigo que escrevi para a Revista Tênis de novembro/2013 sobre tênis de campo e obesidade


Galera praticante de tênis de campo, mais um artigo que escrevi para a Revista Tênis sobre tênis de campo contra a obesidade. Espero que gostem!



domingo, 13 de outubro de 2013

Características das Tecnicas Foot-up e Foot-back na Realização do Saque no Tênis de Campo

      O Saque é um dos fundamentos mais decisivos no resultado final de uma partida, tanto para os jogadores amadores como para os jogadores profissionais. No entanto, da mesma maneira que o saque tem um poder enorme durante uma partida, a biomecânica do saque é a mais complexa e difícil de ser executada dentre todos os fundamentos. Por esse motivo, as equipes de treinamento têm dado cada vez mais importância ao fundamento saque.
      Um dos aspectos mais importantes do saque é a condução das pernas. É a partir dos membros inferiores que é gerado a transferência de corpo para a bola. Existem duas técnicas diferentes para a realização do saque (Figura 1)

 Figura 1:Técinica Foot-back e Foot-up.                        www.ludgerobraga.com

  1.   Foot-back (pés separados): Técnica que consiste em manter a distância inicial entre os membros.
  2.     Foot-up (pés juntos): técnica que consiste na aproximação entre os membros inferiores durante a execução do saque.

      Fazendo uma comparação entre as duas técnicas, quando falamos em pico de força vertical, isto é, quanto de impulso para cima o corpo pode atingir, a técnica Foot-up possui maior força vertical comparado com o a técnica Foot-back. Com isso, o ponto de contato raquete-bola do sacador será maior para a técnica Foot-up.
      Com essa característica biomecânica, podemos direcionar determinada técnica para o jogador. Jogadores com baixa estatura podem se beneficiar utilizando a técnica Foot-up. Pelo fato dessa técnica aumentar a força vertical, eles podem aumentar a altura do ponto de contato raquete-bola, conseguindo um melhor aproveitamento de saque.
        No entanto, é importante ressaltar que essas mudanças na biomecânica do saque levam algum tempo para surtir resultados. Além disso, o jogador precisa se sentir a vontade com a nova técnica. Muitos jogadores tem facilidade em realizar algumas técnicas e dificuldade em outras, devendo por na balança até que ponto essa mudança possa gerar algum benefício. Se o jogador sente-se solto e com um movimento livre a mudança com certeza é bem vinda.
         Importante frisar que essas dicas são para jogadores que já possuem bastante vivência no esporte. Jogadores iniciantes precisam trabalhar outros aspectos do saque inicialmente, principalmente a elevação da bola e o movimento coordenado de todos os seguimentos do corpo trabalho no saque.

Bom treino,
Pro° Jefferson Cabral.

Referências

  1.  Neto LB, Serrão JC, Amadio AC. Estudo de características dinâmicas e cinemáticas do saque no tênis - Comparação entre duas técnicas.



sábado, 3 de agosto de 2013

Backhand com uma ou duas mãos, qual escolher?

       Quando um aluno inicia no tênis, além de aprender todos os fundamentos, é preciso escolher de que maneira quer aprender o backhand (esquerda para os destros). Existem duas formas para realizar o backhand, são elas; com uma mão ou com as duas mãos. Para ajudar na escolha, será comentado as principais vantagens e desvantagens dos dois estilos.
Backhand com uma mão: As principais vantagens desse estilo são a sensação de golpear a bola de uma forma mais “solta”, certa facilidade em golpear com slice e o maior alcance sobre a bola se for comparado com o backhand de duas mãos. Já as principais desvantagens é a falta de firmeza para devolver bolas muito rápidas, principalmente em devoluções de saque, o fato de não poder atrasar o golpe e a dificuldade em golpear bolas altas.
        Backhand com duas mãos: As principais vantagens desse estilo são a maior firmeza para rebater bolas muito rápidas, principalmente nas devoluções de saque, o auxílio da mão não dominante, ajudando principalmente a compensar quando rebater uma bola atrasada e a facilidade em golpear bolas altas. Já as principais desvantagens são a sensação de estar “preso” durante a realização do golpe por estar utilizando o braço não dominante durante a batida, certa dificuldade em golpear com slice e o menor alcance sobre a bola se for comparado com o backhand de uma mão, tendo que intensificar o trabalho de pernas para sempre estar próximo da bola.
           Como dito anteriormente, tanto o backhand com uma e duas mãos tem suas vantagens e desvantagens. Não existe um critério para a escolha de um estilo ou de outro. Penso que, o fator de maior relevância é em que estilo sente mais a vontade.
No entanto, o aluno pode seguir algumas dicas para ajudar na sua escolha. A maioria dos homens adultos escolhem o backhand com uma mão, pois quase todos sentem-se mais soltos, com o movimento mais livre durante a realização do golpe. Já as mulheres acabam tendo preferência pelo backhand de duas mãos por sentirem muito mais firmeza no momento do golpe, conseguindo gerar mais potência. Pessoas muito altas e com pouca mobilidade tem preferência pelo backhand com uma mão pela dificuldade em se movimentar pela quadra.
      Importante ressaltar que, muitos praticantes de tênis trocam de estilo com certa freqüência, não adquirindo evolução em nenhuma das formas. Procure escolher em definitivo o estilo que mais lhe agrada e acredite nele, principalmente quando estiver passando por uma fase ruim, pois é nesse momento que ocorre às mudanças de um estilo para o outro.

Bom treino,
Jefferson Cabral!


Referências

  1. 1.    Ishizaki MT, Castro M. Tênis: Aprendizagem e Treinamento. 2006

domingo, 23 de junho de 2013

Subidas pra rede, como e quando ir?

      Atualmente, o jogo de rede é um dos menos treinados pelos praticantes de tênis. O fato de grande parte dos atletas profissionais passarem a maior parte do tempo na linha de sabe durante suas partidas, faz o jogador amador ter cada vez menos referência de como ir à rede, dificultando o desenvolvimento nesse aspecto tão importante do tênis.
     Para ter um bom aproveitamento na rede, precisa-se, além de uma técnica aprimorada, uma boa chegada na rede, que denominamos de “approach”. Approach significa bola de aproximação, isto é, a bola que você vai rebater e em seguida ir para a rede. Para fazer um bom approach, é preciso saber como e quando chegar até a rede, pois a transição entre a linha de base e a rede é tão importante quanto o golpe propriamente dito.
     Primeiramente é preciso saber o momento ideal de fazer um approach. Para facilitar o entendimento é preciso dividir a quadra em três grandes partes. A 1° parte será entre a rede e um pouco antes da linha de saque, a 2° parte será entre o final da 1° parte até dois metros antes da linha de base, e a 3° parte será entre o final da 2° parte até o fim da linha de base. As bolas rebatidas pelo adversário que quicam na 3° parte são as menos recomendadas para fazer um approach. Como a bola quica com muita profundidade, se rebater a bola e tentar chegar à rede provavelmente não terão tempo de chegar nem até a linha de saque, e conseqüentemente dificultará muito a realização de algum fundamento na rede, aumentando muito a probabilidade de erro. Já as bolas que quicam na 2° parte da quadra, são recomendadas em algumas circunstâncias. É preciso ter uma boa análise da altura, efeito e velocidade da bola. Quando elas chegam com muita velocidade ou com muita altura devido ao efeito topspin, não são tão recomendadas para fazer um approach, devido a dificuldade que a bola chega. No entanto, quando a bola cair nessa área, mas com pouca velocidade e com pouco efeito, pode ser uma boa opção de subida. Já as bolas que quicam na 1° parte de quadra, essas sim, são de obrigatoriedade do jogador usá-las para fazer um approach, pois terá tempo hábil para rebater a bola e subir com tranqüilidade para finalizar o ponto se houver necessidade.
     Com esse conceito em mente, agora podemos passar para a segunda dica. Quando se realiza um approach, existe a opção de direcioná-las na cruzada ou na paralela. Antes, vale lembrar que toda vez que subir a rede, deve seguir a trajetória da bola que é rebatida, isto é, se jogar a bola na cruzada, deve seguir em direção a bola jogada na cruzada, valendo a mesma coisa para a paralela. Quando as bolas são direcionadas para a cruzada, o tempo até chegar à rede será maior, diminuindo o tempo de chegar á rede, além de abrir mais ângulo para o adversário. Já, quando as bolas são direcionadas na paralela, a chegada até a rede será mais rápida, além de fechar todo o ângulo da paralela, deixando apenas um espaço da cruzada para o adversário jogar a bola, diminuindo os ângulos da quadra. Sendo assim, pode-se concluir que, quando realizar um approach, tente utilizar as bolas na paralela, pois teoricamente, ela aumenta a probabilidade de ganhar os pontos junto a rede.
      O último ponto a ser comentado, e um dos mais importantes sobre subidas a rede, é que muitas vezes essas bases teóricas não se refletem na prática, e frequentemente elas precisam ser mudadas. Um exemplo disso são os jogadores que ficam passando bolas altas e fundas para o outro lado da quadra apenas esperando o adversário errar. Muitos deles ficam completamente vulneráveis quando seu adversário sobe a rede. Nesse sentido, mesmo quando um adversário jogar bolas fundas, pode optar em subir a rede, mesmo não estando em uma boa posição, pois o simples fato de estar lá já desestabiliza o adversário. Outro ponto importante é o fato de muitos jogadores ter o forehand muito melhor que o backhand ou vice-versa. Quando subir na rede, se for seguir a teoria, a melhor escolha é direcionar a bola na paralela, mas isso irá depender também se a bola está caindo no melhor ou pior golpe do adversário. Algumas vezes vale a pena fazer um approach na cruzada, mas direcionando para o golpe mais fraco do adversário, do que insistir em um approach na paralela, mas direcionando no melhor golpe dele.
       Isso nos leva a pensar que, mesmo com uma boa base tática, não existe receita de bolo. A leitura do jogo como um todo, desde as táticas básicas até o entendimento do adversário, são primordiais para se ter sucesso na rede.

Bom treino,
Jefferson Cabral!

Referências

1.  Treuherz RF, Cornejo A. Tênis: técnicas e táticas de jogo: preparação estratégica, mental, física, nutricional. 2006

sábado, 18 de maio de 2013

Treinando os fundamentos da rede “Empunhadura dos voleios”


     É cada vez mais freqüente a dificuldade dos praticantes de tênis em executar os golpes na rede, tanto os voleios com o smash. Com a evolução dos materiais, que fizeram aumentar drasticamente a potência nos golpes, e a melhora da capacidade física dos atletas que tornaram eles mais rápidos e fortes, fez com que o jogo se tornar-se muito mais rápido. Com isso, a dificuldade de chegar à rede ficou cada vez maior, forçando os jogadores a passar a maior parte do tempo na linha de base durante as partidas. Esse é um dos grandes motivos de se ver cada vez menos atletas irem à rede durante suas partidas.
   Com base nessa lógica, os praticantes de tênis que estão iniciando no esporte acabam vendo seus ídolos apenas baterem golpes da linha de base. Quando eles vão treinar, acabam tentando imitar seus ídolos, treinando apenas os golpes da linha de base. Isso faz com que os golpes da rede não sejam quase treinados comparados com os golpes da linha de base, limitando muito o desenvolvimento dos praticantes.
     As subidas a rede são de suma importância no aprendizado do jogador, possibilitando um leque muito grande de alternativas durante as partidas. Mas para que isso aconteça, é preciso de mais tempo para treinar os golpes na rede. Nesse artigo, falaremos sobre os voleios de direita e esquerda.
   Primeiramente precisamos dividir os fundamentos da rede, no caso os voleios, em dois momentos. Um é a transferência da linha de base até a rede, que requer um adequado posicionamento para que possa realizar um bom golpe. O outro é a mecânica do golpe propriamente dito. Nesse artigo, comentarei sobre a mecânica do golpe, em especial a empunhadura correta para a realização dos voleios.
    Para fazer os fundamentos do tênis, utilizamos diversas empunhaduras. Quando realizamos os voleios, a empunhadura mais recomendada é a continental. (Ver figura 1). A empunhadura continental é a mesma utilizada para realizar o saque, o smach e o slice.

                                                                 Figura 1.  www.uniaosh.com.br

    Um aspecto importante de se frizar é que, diferentemente dos golpes da linha de base, os voleios de direita e de esquerda são segurados com a mesma empunhadura. Não é necessário virar a empunhadura, devido a questões que comentarei a seguir.
    Pode-se pensar que a dica da empunhadura é simples e fácil de se executar, mas existe grande dificuldade dos praticantes de tênis em segurar dessa maneira. Eles passam a maior parte do tempo na linha de base, rebatendo golpes de forhand (direita) e backhand (esquerda), e praticamente todos trocam a empunhadura da direita para a esquerda e vice versa, pois a empunhadura da direita e da esquerda é diferente. Conseqüentemente, eles acabam criando um “vício bom”, sempre trocando a empunhadura para realizar os golpes da linha de base. Quando eles vão à rede, acabam virando a empunhadura sem perceber, dificultando o treinamento com a empunhadura continental. Mas, qual o motivo de não poder virar a empunhadura de um lado para o outro e porque a empunhadura continental é a mais eficiente? Primeiramente, quando você chega à rede, a distância entre você e seu adversário diminui praticamente a metade, com isso, a bola chegará muito mais rápido o jogador. Se tentar virar a empunhadura, muitas vezes não terá tempo e irá atrasar o golpe (contato bola/ raquete atrás do corpo). E já antecipando para os próximos artigos, o contato bola/raquete nos voleios é sempre a frente do corpo. Já o motivo de segurar a raquete com a empunhadura continental é que, com essa empunhadura sua raquete fica mais perpendicular ao chão, principalmente quando a raquete estiver um pouco mais longe do corpo. Se sua raquete estiver com a cabeça apontada apenas um pouco para o chão, provavelmente no momento da rebatida sua bola ficará na rede. Além disso, quando a bola estiver baixa a dificuldade será ainda maior, pois a cabeça da raquete deverá estar apontada um pouco para cima. Para compensar essa empunhadura incorreta, sem perceber você gira seu punho e antebraço, mas acaba perdendo firmeza nos golpes pelo movimento brusco do punho e antebraço, levando ao erro do golpe.
  Outro problema que ocorre com a mudança da empunhadura é a falta de firmeza no momento do contato bola/raquete. A empunhadura continental faz você trabalhar muito mais com o punho. Ele precisa estar sempre firme para que a raquete não vibre na mão e não perca completamente o controle sobre a bola. As pessoas que modificam a empunhadura, normalmente não tem os músculos da região do antebraço e punho fortes o suficiente para agüentar o impacto da bola. Isso leva um tempo, média 2 a 3 meses, para que o os músculos dessa região ganham um pouco de resistência e força muscular, para depois sim, a evolução dos voleios serem  mais notáveis.
  Não esqueça que, essas dicas são bem vindas quando praticadas. Mas, para ser praticadas, além dos treinos que o professores passam, é necessário que durante os jogos nos clubes e academias com os amigos, você tente ir à rede sempre que possível, porque, para se ter um bom voleio, você precisa, além de uma boa mecânica do golpe, uma boa chegada à rede, que será o tema do próximo artigo sobre voleios.

Bom Treino,
Jefferson Cabral!


Referências
  1. Ishizaki MT, Castro M. Tênis. Aprendizagem e treinamento. 2006


domingo, 14 de abril de 2013

A importância do reforço muscular no antebraço para jogadores de tênis de campo


        Se compararmos dados entre o número de pessoas que começam a jogar tênis e o número de desistências dessas pessoas que entraram, provavelmente teríamos um número muito pequeno de desistência. Isso consta que as pessoas perduram durante muitos anos praticando tênis. Conseqüentemente, a evolução do aluno é nítida, devido à melhora da coordenação motora, além de aumento na resistência e força muscular dos músculos trabalhados, gerando cada vez mais potência nos golpes. No entanto, conforme seus golpes vão ficando mais coordenados, rápidos e fortes, a sobrecarga sobre essa musculatura acaba aumentando progressivamente. Essa sobrecarga gera um aumento na possibilidade de inflamações nas regiões do corpo mais trabalhadas no tênis.
          Uma das áreas mais trabalhadas é o antebraço. Ele tem participação direta em todos os golpes do tênis. Uma sobrecarga dessa área, devido a um número excessivo de repetições dos golpes e por realização de movimentos incorretos, faz aumentar a possibilidade de tendinite no cotovelo, o famoso tennis-elbow, além de perda de potência nos golpes. Além disso, como o tênis de campo é um esporte unilateral, isto é, utiliza-se mais um lado do corpo que o outro, existe um desequilíbrio muscular entre os dois antebraços.
      Para prevenir essas possíveis desordens, o treinamento com pesos (treinamento resistido) deve ser realizado em conjunto com as aulas de tênis. A aderência pelo fortalecimento por parte dos jogadores é muito pequena, e quando existe algum jogador que faz fortalecimento, muitas vezes eles dão preferência para outros grupos musculares e esquecem do antebraço. Apenas 10 minutos já são suficientes para trabalhar a musculatura do antebraço. Mesmo não estando em uma academia de musculação, pode-se treinar em casa ou antes da aula de tênis. Um peso em cada mão e um pouco de vontade e dedicação, já é suficiente para você treinar.
             A seguir segue 2 exercícios básicos para trabalhar os músculos do antebraço.


                                                   personalmarcel.blogspot.com.br

       Como podemos ver, se dedicarmos 10 minutos, 2 vezes por semana para fazer esses dois exercícios, pode-se prevenir possíveis lesões decorrentes do treino, além de ganhar resistência muscular localizada. Uma sugestão de treino é realizar 3 séries de 12 a 15 repetições para cada exercício. Se não estiver em um local com pesos, use a criatividade. Pegue algum objeto com um peso coerente e faça o mesmo movimento, como se estivesse segurando a barra.
      Esses exercícios são básicos, dedicados principalmente a jogadores que não fazem nenhum tipo de fortalecimento. Se puder, procure a orientação de um profissional de educação física especializado na área e faça um treino mais completo.

Bom treino,
Jefferson Cabral!!